"Aqueles que passam por nós, não vão sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós." (Antoine de Saint-Exupéry)

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Um luto que não se faz


Existem vários tipos de perdas e todas elas podem originar processos de luto diferentes. Contudo o desaparecimento de alguém que se ama, principalmente de um filho é um dos piores tipos de perda que existe. Como é que se faz o luto de alguém que não se sabe se está vivo ou morto? Como é que se lida com o medo da perda e simultaneamente com a esperança? Uma esperança de dor, de sofrimento, de angústia, mas que sem ela, não se manteriam vivos.  Este é um processo de luto que se inicia mas que dificilmente se resolve e finaliza, pelo menos até se saber o que realmente aconteceu. Se morreu, ou está vivo. 
Nenhuma mãe desiste e ninguém pode recriminá-la por manter a esperança viva. Até porque é este sentimento que alimenta esta mulher e lhe dá a força necessária para continuar a viver, ou melhor, sobreviver.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Este espaço também é seu!


Tal como foi referido no início deste blogue, este é um espaço de afectos, sentimentos, emoções e muitas conversas de amor. Assim sendo, este espaço está aberto a todos vocês. Aqui poderão partilhar textos, dúvidas e sugerir temas sobre os quais gostassem de conhecer um pouco mais. 
Se tiver um problema e precisar de um aconselhamento profissional também nos poderá contactar via e-mail, que nós responderemos com a maior brevidade. A confidencialidade será sempre respeitada e protegida. 
Ajude-nos a criar um blogue que reflicta o que realmente preocupa e motiva o ser humano. 
Venha "conversar" connosco:)

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Porque é que gritam as pessoas?


"Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta a seus discípulos: 
- Porque é que as pessoas gritam quando estão aborrecidas? 
- Gritamos porque perdemos a calma, disse um deles. 
- Mas, porquê gritar quando a outra pessoa está ao seu lado? – questionou novamente o pensador. 
- Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça, refutou outro discípulo. 
- Então não é possível falar-lhe em voz baixa? - voltou o mestre a perguntar.
Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador. Então ele esclareceu: 
- Vocês sabem porque é que se grita com uma pessoa quando se está aborrecido? O facto é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, os seus corações afastam-se muito. Para suportar esta distância elas precisam gritar para se conseguirem escutar mutuamente. Quanto mais aborrecidas estiverem, mais alto terão que gritar para se ouvirem, através da grande distância. Por outro lado, o que acontece quando duas pessoas estão enamoradas? Elas não gritam. Falam suavemente. E porquê? Porque os seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena. Às vezes os seus corações estão tão próximos, que nem falam, somente sussurram. E quando o amor é ainda mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta. Os seus corações se entendem. É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas. 
Por fim, o pensador conclui, dizendo: 
- Quando vocês discutirem, não deixem que seus corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta”

 Mahatma Gandhi

Toca a abraçar muito!



A duração média de um abraço entre duas pessoas é de 3 segundos. Mas os pesquisadores descobriram algo fantástico. Quando um abraço dura 20 segundos, há um efeito terapêutico sobre o corpo e mente. A razão é que um abraço sincero produz uma hormona chamada "oxitocina", também conhecida como a hormona do amor. Esta substância tem muitos benefícios na nossa saúde física e mental, ajuda-nos, entre outras coisas, a relaxar, a sentir segurança e a acalmar os nossos medos e ansiedades. Este maravilhoso calmante é oferecido de forma gratuita cada vez que temos uma pessoa nos nossos braços. 

Nicole Bordeleau

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Quando somos pais...

não é fácil ver um filho cair e não "agarrá-lo". Sabemos que as primeiras quedas são fundamentais para a sua aprendizagem. É importante que eles caiam e aprendam a levantar-se sozinhos. Nós estamos lá, sempre, e eles devem saber e sentir isso, mas, se os deixarmos e incentivarmos a seguir em frente, estamos a torná-los crianças mais fortes e adultos seguros de si.
Criança que vive num ambiente contentor e seguro não tem medo. E se por acaso alguma vez o sentir, ela terá a capacidade de enfrentá-lo de frente, com coragem.
Os pais servem sobretudo como escudo emocional. Curam as feridas físicas e acarinham a dor com palavras doces e de coragem. Deve-se alertar a criança para os perigos de algo, mas nunca fazer de uma queda, de um acidente, de uma dor, um medo bloqueador da criatividade e do desenvolvimento de emocional e físico da mesma.
Eles podem sempre ser mais e melhor. Eles tem que sentir isso. E os pais servem para isso mesmo.
As quedas só os tornam mais fortes e destemidos.

 

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Falar de sexo é sempre bom!


É já dia 11 de Janeiro de 2014, na Sociedade Recreativa Artística Farense.
Falar de sexo sem preconceitos, nem tabus, uma verdadeira tertúlia artística!
Uma óptima oportunidade para se explorar o sexo nas palavras, na música, na dança, na arte. 
Uma iniciativa que promete, não percam!

Vou deixar-vos aqui alguma informação a respeito de alguns dos tertulianos: 

Pedro Chagas Freitas - Escritor
http://escritacriativa.org/
http://www.pedrochagasfreitas.blogspot.pt/

in "O Livro dos Loucos", de Pedro Chagas Freitas
Vânia Beliz (Sexóloga)
www.facebook.com/pages/Vânia-Beliz-Sexologia

Para mais informações sobre a tertúlia clique aqui 

O Bullying explicado às crianças


"Uma professora quis ensinar à sua turma os efeitos do bullying. 
Pediu-lhes para seguirem as seguintes instruções. 
Deu a todos os alunos uma folha de papel e disse-lhes para a machucarem, deitarem-na no chão e pisarem-na. Resumindo, podiam estragar a folha o mais possível mas não rasgá-la. As crianças estavam entusiasmadas e fizeram o seu melhor para machucarem a folha, tanto quanto possível. 
A seguir a professora pediu-lhes para apanharem a folha e abri-la novamente com cuidado, para não rasgarem a mesma. Deviam de endireitar a folha com muito cuidado o mais possível. 
A professora chamou-lhes atenção para observarem como as suas folhas estavam sujas e cheias de marcas. Depois pediu para as crianças pedirem desculpa ao papel em voz alta, enquanto o endireitavam. Eles mostravam o seu arrependimento e passavam as mãos para alisarem o papel, mas a folha não voltava ao seu estado original. Os vincos estavam bem marcados. 
A professora pediu para que olhassem bem para os vincos e para marcas no papel. E chamou-lhes atenção para o facto destas marcas NUNCA mais desaparecerem, mesmo que tentassem repará-las. É isto o que acontece com as crianças que são gozadas por outras crianças, afirmou a professora. 
Podes dizer: Desculpa, podes tentar mostrar o teu arrependimento, mas as marcas, essas ficam para sempre.
Os vincos e marcas no papel não desapareceram, mas pelas caras das crianças conseguiu-se perceber que a mensagem da professora for recebida."

Cancro do Pâncreas, cada vez mais perto da cura!

«Novo tratamento «elimina cancro do pâncreas em seis dias» 

O cancro do pâncreas, é um dos mais letais e é considerado a oitava causa mais comum de mortes por cancro no mundo. Ele afecta homens e mulheres de igual forma, contudo é mais frequente em pessoas com idade superior aos 60 anos. 
Recentemente, investigadores da Universidade de Cambridge, na Grã-Bretanha, pensam ter descoberto um tratamento capaz de eliminar o cancro do pâncreas e não só, em cerca de uma semana. Ao identificarem como funciona a barreira protectora que envolve os tumores, foi possível aos cientistas desenvolveram uma droga que tem como objectivo penetrar a mesma barreira, o que permite que o sistema imunológico do corpo mate as células cancerígenas. 
Caso o tratamento seja bem sucedido, este também poderá ser usado noutros tipos de tumores sólidos, nomeadamente os cancros dos ovários e do pulmão. 
As conclusões deste estudo foram divulgadas na publicação científica americana PNAS. 
De acordo com a Universidade de Cambridge, ainda não há data para testes clínicos em seres humanos. 

 Para ler a notícia integral clique aqui

Estamos de volta!

Pois é, o Conversas de Amor está volta e com novidades!

Fiquem atentos:)